Golfe do = o caminho do golfe L. Verdi Uma das mais poderosas experiências que alguém pode ter em um campo de golfe é jogar com a sensação de ser conduzido por uma força externa ao swing. Algo que torna o golfista um instrumento da batida. O voo da bola encontra a linha uma e outra vez apesar do contato não ter sido preciso. A caída atrai a corrida até o buraco por atração magnética. Sei que parece irreal. Quem é objeto dessa ação (note a inversão, ser o objeto de uma força que se pressente) recua para o fundo de si mesmo para permitir que só o corpo bata na bola. É certo que o golfista deve estar treinado, mas o treino não tem nada que ver com o que tento descrever. Ninguém treina o estado de graça. Isto posto, devo dizer que nunca antes nos meus 40 anos de golfe, estive no par
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